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DANÇARINA

Atuo profissionalmente como dançarina desde 2014. Licenciada (UFPE,2014) e Mestre (UFBA) em Artes Cênicas, tenho investigado improvisação e composição em dança, estudos do corpo, educação somática e ecossomática, dança contemporânea. No mestrado desenvolvi a pesquisa: "Sopro d'Água: Corpo-ambiente em fluxo, criando (de)composições em dança". Sou estudante da Formação de Educador do Movimento Somático promovido pela escola Body-Mind Centering. 


Sou criadora de Sopro d’Água, o qual entrelaça ecoperformance, fotoperformance, composição coreográfica e ecossomática num processo criativo em dança, profundada durante a minha pesquisa de mestrado. Através dessa criação, ganhei o prêmio de melhor bailarina, no 26° Festival Janeiro de Grandes Espetáculos (2019) e a mesma performance foi indicada a melhor espetáculo e prêmio da técnica, no festival.

 

Atualmente sou dançarina e diretora de arte do vídeo-dança Trabalho (Iara Sales e Tonlin Cheng). Em 2015, realizei uma intervenção urbana criada por composição em tempo real para integrar ao curta-metragem Disforia Urbana (direção: Lucas Simões, 2016). Participei como dançarina-criadora do espetáculo Feito de Nós (direção: Gabriela Santana, 2015), que dialoga improvisação em dança e capoeira angola.

Sou integrante do Grupo de Pesquisa CORPOLUMEN: redes de estudos de corpo, imagem e criação em dança (coord: Daniela Guimarães) e participante do Projeto de Pesquisa do CNPq IMERSÃO COMO PESQUISA: Criação e composição Somático-Performativas a partir de deficiências invisíveis e(m) ambientes fluidos (coord: Ciane Fernandes). Entre 2014 e 2015, fui integrante do projeto de pesquisa e extensão em dança : “Improvisatório PE-PB: estudo interdisciplinares para improvisação em dança” (UFPE - UFPB). (2014 – 2015). Entre 2012 e 2013, fui Pesquisadora de Iniciação Científica pelo CNPq (2012.2 – 2013.1), com a pesquisa: “A influência dos exercícios fundamentais de Irmgard Bartenieff (LMA) e de expressão vocal de Bonnie Brainbridge Cohen (BMC) no desempenho do artista cênico em Pernambuco”, orientadora Prof. Dra. Márcia Virgínia.

SOPRO D'ÁGUA

Meu projeto autoral: uma obra processual em

dança contemporânea que entrelaça: ecoperformance, fotoperformance, improvisação e composição coreográfica. 

O espetáculo concebido do projeto tem direção de Daniela Guimarães. 

Sinopse: Quais memórias ancestrais a água resguarda? Fluindo entre oceano, rio, cachoeira, chuva, mulheres ancestrais, lamentos e seca, Sopro d’Água transpira nossa dimensão aquática e ambiental, percorrendo desde memórias ancestrais à emergência climática. A performance concebe a água como uma materialidade ancestral-geológica que intercomunica corpos, tempos e espaços, apoiando-se na compreensão de que somos água. Ao pulsar a existência ambiental em cena, através da materialidade do corpo, emerge-se a pergunta: qual o lugar da água numa sociedade à beira de um colapso ambiental?

VIDEODANÇA E ECOPERFORMANCE

INTERVENÇÃO: DISFORIA URBANA

Intervenção urbana, realizando uma composição em tempo real na rua, a partir do tema: a disforia em ambiente urbano para o filme "Diforia Urbana" (dir: Lucas Dimões), na Av. Conde da Boa Vista (Recife-PE, 2015). A partir do tema disforia urbana e isolamento na cidade, a dançarina e performer ressaltou os contraste entre corpo e ambiente urbano, através da improvisação em dança, investigando a qualidade líquida, fluida e porosa do corpo.Trechos da filmagem do curta-documental "Disforia Urbana" (direção: Lucas Simões; fotografia: Gabriel Çarunga, 2015) e editado por Pedro Holanda.

EXPERIMENTOS EM VIDEODANÇA

Experimentos de videodança criados a partir do estado de isolamento, numa relação porosa com a casa.

Direção: Gabriela Holanda

Trilha sonora e captação de áudio: Thiago Neves

FEITO DE NÓS

Espetáculo de dança contemporânea, criado a partir do diálogo da dança, improvisação e capoeira angola, com direção de Gabriela Santana (2015).

Conteúdo criado por Gabriela Holanda. Fotos: Thais Lima e Aline Van der Linden. Direitos reservados às artistas.

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